Exilados_Capella




Os Exilados de Capela, a Extinção do seu Planeta e a Raça Adâmica




1 - Extinção do Planeta Capelino

O planeta Terra passa hoje por uma fase chamada de Transição Planetária, deixando o período de “provas e expiações”, em que o mal predomina sobre o bem, para o período “regenerativo”, em que o homem começa a se libertar do mal, isento das paixões desordenadas, menos orgulho, egoísmo, inveja e ódio.

O caminho do bem o impulsiona a uma evolução moral e espiritual mais consciente.

Esse é um fenômeno comum nos mundos existentes no Universo e que obedece a lei do Progresso.

E uma transição planetária ocorrida no passado, em outra constelação, modificou para sempre a história da Terra.

Capela é um sistema solar da constelação de Cocheiro, que fica a 42 anos-luz da Terra, ainda na Via Láctea.

O sistema de Capela é formado por 4 estrelas divididas em dois pares.

No primeiro par, uma das estrelas tem 12 vezes mais o diâmetro do sol e massa 2,7 vezes a massa solar.

A outra estrela, que fica a 100 milhões de quilômetros da primeira, tem diâmetro 9 vezes maior que o nosso sol, e massa 2,6 vezes a massa solar.

E foi este sistema solar que, por volta do ano de 1.583 a.C., sofreu um evento cataclísmico causado pela força gravitacional de um planeta (X), fora dessa órbita, que transladava obedecendo a um período relativo de 3.600 anos terrestres (tempo cíclico para os mundos intermediários de “provas e expiações”).

Com a aproximação do planeta (X), o planeta existente no sistema solar de Capela teve seu eixo orbital deslocado pela influência da força magnética e também pela grande quantidade de energia plasmática liberada.

Nossos irmãos capelinos, os habitantes do planeta em questão, enfrentaram durante algum tempo efeitos catastróficos gerados por essa aproximação.

O aumento da atividade sísmica com sucessivas erupções vulcânicas, o aquecimento intenso e as alterações meteorológicas levaram à extinção de toda a vida física desse planeta.

O planeta capelino, de dimensões maiores do que a nossa Terra, mas de grande semelhança, foi atraído pela força gravitacional da Estrela Maior desse sistema, partindo-se primeiramente em dois e fragmentando-se em seguida, dando origem às colisões que geraram os buracos coronais solares que podem ser observados hoje tanto na estrela Capella (Aa) como na Capella (Ab).

A civilização entre os dois planos, físico e espiritual de Capella, antes do cataclismo, estava dividida da seguinte maneira:

1- (Astral superior) - Espíritos livres do Karma maior que 2,7 bilhões
2- (Astral inferior) - Zonas Umbralina maior que 3,8 bilhões
3- (Orbe da superfície) maior que 12,3 bilhões
4- (Subcamadas inferiores) maior que 4,7 bilhões
5- (Subcamadas das trevas) maior que 2,8 bilhões

O total de espíritos naquele planeta era de 26,3 bilhões, sendo que 15,3 bilhões de espíritos foram exilados para o planeta Terra, os outros transmigraram segundo seu merecimento, ou para mundos felizes ou para outras zonas inferiores da galáxia para cumprirem a lei cármica.

2 - Exílio no Planeta Terra

O total de espíritos que transmigraram para o planeta terra nas várias camadas do orbe, foram divididos da seguinte maneira:

1- (Astral superior) – Espíritos que vieram voluntariamente para formar as colônias espirituais e postos de socorro no plano espiritual - maior que 1,8 bilhão.

2- (Astral inferior) – Zonas Umbralina maior que 2,9 bilhões (foram inicialmente recebidos em vales Umbralinos até poderem reencarnar).

3- (Orbe da superfície) maior que 8,6 bilhões (divididos em quatro grupos, reencarnaram quase que diretamente povoando 4 regiões do planeta Terra).

4- (Subcamadas inferiores) maior que 1,1 bilhão (foram exilados nessas regiões, entre a primeira e a terceira subcamada).

5- (Subcamadas das trevas) maior que 900 milhões (foram exilados na quarta, sexta e sétima camada das trevas, aprisionados pelos guardiões Exus, seres responsáveis pelo cumprimento da ordem Divina.

O livro de ordem mediúnica que tratam sobre esse orbe de Capela é “A Caminho da Luz”, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, lançado em 1938.

Nesse livro, Emmanuel cita o seguinte em relação a Capela:

 “Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram física e moralmente...”, tendo como base de comparação as condições da criatura humana que habita a Terra.

E diz ainda o seguinte:

 “Há muitos milênios, UM DOS ORBES (o grifo é nosso) da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. 
As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização”.

O espírito de Emmanuel se refere a alguns milhões de Espíritos rebeldes que habitavam este orbe que, devido à sua condição, dificultaram a consolidação das penosas conquistas daqueles povos de Capela, que eram cheios de piedade e virtudes.

Em razão disso, as “grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos”, segundo Emmanuel, decidiram transferir aqueles espíritos, que persistiam no crime, para a Terra, onde, seguindo as leis evolutivas, conquistariam o progresso mediante as dificuldades existentes neste planeta, ao mesmo tempo em que ajudariam no progresso daqueles que já habitavam ou viriam a habitar a Terra.

Os capelinos que vieram para a Terra eram devedores da Justiça Divina e se concentraram inicialmente na região da Mesopotâmia, considerada como o berço da civilização.

Pai Benedito de Aruanda ensina que estes espíritos foram divididos pela espiritualidade inicialmente em cinco grupos:

1 - Os pacíficos
2 - Os orgulhosos
3 - Os  violentos
4 - Os Intelectuais Religiosos
5 - Os humildes

Nota: Poderemos encontrar também no livro “Exilados de Capela, de Edgard Armond (médium), uma compilação bastante intuitiva que nos ajudarão a compreender as informações contidas em:

- A Gênese, de Moisés

- A Gênese, de Allan Kardec
- A Caminho da Luz, de Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido 
Xavier.

3 - Jardim do Éden

Os humildes, espíritos serenos, porém portadores de várias más tendências, ganharam o direito de habitar o Jardim do Éden.

Os orgulhosos compuseram o povo hebreu, que mais tarde seria chamado de israelita.

E os tipos violentos formaram o império da Assíria.

O Jardim do Éden, localizado no Oriente Médio, na visão geral que se tem, foi lar de Adão e Eva, os quais teriam dado origem à humanidade.

O Éden é citado no Gênesis capítulo 2, versículo 8, indicando sua existência onde estavam os rios Tigre e Eufrates e mais dois rios, Pisom e Giom.

Os dois primeiros rios cortam o que são hoje a Turquia, Síria e o Iraque e desembocam no Golfo Pérsico.

Os outros dois rios, Pisom e Giom, não existem mais.

Mas segundo o arqueólogo Juris Zarins, da Miossouri State University, ambos seriam fósseis, isto é, existiam numa época em que a Arábia não era um deserto.

Embora o Éden tenha existido de fato, Adão e Eva na verdade não existiram, não como são descritos, mas como símbolos da dualidade humana.

O próprio espírito Emmanuel, em seu livro “A Caminho da Luz”, cita que “Caim e Abel são dois símbolos para a personalidade das criaturas”.

Nem mesmo a maçã existia na região, conforme Pai Benedito.

Na verdade, a fruta mais abundante por ali era o figo.

Por serem pacíficos, Jesus deu como prêmio ao primeiro grupo a permanência em um paraíso na Terra.

Porém, foram avisados para que não descumprissem a lei, do contrário sofreriam as consequências de seus atos.

Quando na Bíblia é relatada que no Éden estavam Adão e Eva e esta fora tentada pela serpente a comer a maçã, na verdade é preciso explicar que essa é uma forma simbólica de relatar os fatos que se seguiram.

Quando se diz que Eva teria sido seduzida pela serpente a comer a maçã, na verdade o que ocorreu foi que aqueles espíritos, ainda que pacíficos, tinham más tendências e se deixaram levar por elas.

E como haviam transgredido a lei, eles perderam o direito de permanecer no Éden, paraíso de recursos naturais que logo deixou de existir.

Estes espíritos, agora reprovados, reencarnaram novamente entre humanos primitivos, ainda na Mesopotâmia, em uma região existente entre as áreas onde estavam os grupos de orgulhosos e dos violentos, especificamente onde ficava a cidade sagrada de Jerusalém.

Logo após segue-se um período de grandes conflitos marcado pelo reencarne de espíritos de dragões, combatidos pelo Exército de Davi, seguido do exílio dos dragões nas profundezas da Terra.

Link: Os Dragões (para compreender melhor os dragões, acesse em nosso site esse link)

4 - O Dilúvio

Vem então o Dilúvio, que promove uma verdadeira limpeza na superfície do planeta, período no qual se destaca Noé (Gênesis).

O dilúvio, ou seja uma grande inundação da terra é descrito na mitologia de muitas culturas, tais como: as mencionadas nos Puranas (hindus), Deucalião (grega) ou no Gênesis da Bíblia.

Pai Benedito nos explica que todo o universo é um grande ministério de Deus, onde seus sábios propósitos são cumpridos do macro ao microcosmo, desde Regentes Planetários que ministram a evolução das criaturas em todas as galáxias, seres elementais que administram a vida nos reinos mineral, vegetal, até o animal e elementares em diversos níveis dimensionais e de energia da vida.

Também faz-se necessário compreendermos-nos em um mundo multidimensional, onde um influência e interage com o outro, divididos apenas por camadas interligadas.

E essas camadas que nos dividem nos diversos estágios da vida, podem e são constantementes interagidas por nós de diversas maneiras.

Um exemplo é o paralelo entre a vida da criatura humana na densa camada da matéria, saltando a alma atravéz do desencarne (morte do corpo físico) para mundos mais sutís em relação ao corpo que utilizava antes.

Esse retorno da alma da experiência na vida física ao mundo espiritual, óbiviamente é administrado pelas organizações espirituais de cada mundo, assim como foi o caso da grande quantidade de vidas em capela que retornou para o mundo espiritual aguardando os desígnios de Deus em prol a sua evolução.

Nada é ao acaso ou acidental, tudo tem o seu propósito.

Tudo é vida e esta em constante progresso e evolução.

Semelhante ao cataclismo ocorrido no planeta capelino (X), mas no nosso sistema solar foi um planeta que deslocado de sua órbita ao redor de uma estrela binária (com dois sóis), passou muito próximo da órbita da terra, alterando sensivelmente a inclinação do seu eixo de rotação, aos seus 23 graus por indução do forte campo magnético que o deslocou.

A passagem desse planeta, encerrava também o período do grande resfriamento da terra, que formou enormes geleiras em todo o globo que passaram a derreter.

O balanço do planeta gerou fortes terremotos e maremotos, que somados as grandes quantidades de água deram origem ao dilúvio mencionado na Bíblia.

Após o dilúvio, surge o poderoso reino da Babilônia, onde imperava a lei do mais forte, como sempre foi ao longo da história humana.

Mas ali em especial havia até uma expressão que reforçava essa máxima e tinha força de lei, a qual é creditada erroneamente a Moisés.

A expressão era: “Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé”.

E foi na Babilônia onde então reencarnam aqueles cinco tipos de espíritos capelinos, os pacíficos, os orgulhosos, os violentos, os intelectuais religiosos e os humildes, porém, desta vez, divididos em quatro grandes grupos:

a) - Os povos do Egito;
b) - Os Árias;
c) - O povo de Israel;
5) - As castas da Índia, compondo então a chamada raça adâmica.

Após a chegada da raça adâmica, no milênio seguinte chegam oito grandes grupos de espíritos, sendo quatro deles coordenados por Buda, entre os quais estavam espíritos que habitaram a antiga Atlântida, e outros quatro grupos coordenados por Sócrates, o filósofo, entre os quais havia seres que tinham vivido na antiga Lemúria.

A soma dos oito grupos mais as quatro raças adâmicas resulta nas 12 Tribos de Israel, citadas na Gênese da Bíblia.

5 - Reencarne dos capelinos na superfície do Planeta Terra.

Maior que 8,6 bilhões de espíritos divididos em quatro grupos a saber:

Nota: É importante compreendermos que o reencarne desses grandes grupos a superficie da terra, não ocorreu de pronto.

Esses espíritos permaneceram muito tempo em colônias espirituais, ainda que nas zonas umbralinas da terra, porém recebendo todo o amparo necessário para que pudessem abraçar a grande oportunidade redentora no novo planeta.


5.1 - Civilização Egípcia

Constituída pelos espíritos mencionados no item (2), "1 - Os Pacíficos", formaram um grupo de espíritos notáveis pelo seu conhecimento e comprometimento com as lembranças que guardavam em seus corações das promessas do Cristo, na ocasião de seu exílio na Terra.

Contribuíram para o desenvolvimento nas áreas de conhecimento como a astronomia, geometria, matemática, medicina e urbanização.

Desenvolveram fórmulas para medir superfícies, criaram o calendário solar, desenvolveram os sistemas de irrigação na agricultura, utilizaram o papiro para confeccionar o precursor do papel de hoje.

Inventaram um sistema de escrita, cultivaram a terra, extraíram minérios, foram mestres em artesanato e nos deixaram elevados conceitos filosóficos e morais.

Pai Benedito nos diz que para cada grupo de espírito exilado, foi enviado um missionário para auxiliar na caminhada redentora daquele povo, no caso do Egito foi Hermes Trismegisto.

O seu trabalho ficou registrado através de trinta e seis livros sobre teologia e filosofia, além de seis sobre medicina, configurando o que hoje conhecemos por hermetismo.

Um número grande de iniciações a sacerdotes na magia e no ocultismo foi realizado para transmitir ensinamentos que só mais tarde seriam compreendidos.

5.2 - Civilização dos Árias

Constituída pelos espíritos mencionados no item (2), "2 - Os orgulhosos", desse grupo descende a maioria dos povos brancos da família indo-européia, nessa descendência, incluem-se os latinos, os celtas, os gregos, os germanos e os eslavos.

A maior parte dos arianos se transferiram para a Europa, onde se iniciou as suas trajetórias evolutivas.

Os Espíritos Arianos estavam presos ao orgulho e egoísmo e eram, na sua maioria, espíritos revoltados com o seu degredo.

Contudo, muito dedicados ao trabalho, progrediram na agricultura e as indústrias pastoris tiveram os primeiros impulsos que seriam as alavancas do feudalismo rumo ao capitalismo que mais tarde iriam desenvolver.

O anseio por explorar novas terras, iria fazer com que descobrissem muitos países novos e abririam novas rotas até aí desconhecidas para distantes regiões do globo.

Com o crescimento das organizações econômicas, as conquistas e explorações geográficas, acabaram deixando, no entanto, o esquecimento de suas lutas no antigo mundo de Capela entregando-se novamente a cegueira do orgulho.

Um palco de lutas sangrentas em busca de conquistas e a exploração de suas tendências no orgulho e paixões, contribuiriam para o início dos conflitos mundiais no globo.

A misericórdia Divina e a compaixão do Mestre Jesus Cristo, deslocaria para todo o continente Europeu o maior número dos abnegados trabalhadores da sua seara.

Semeando o Cristianismo naquelas terras e mais tarde levando a luz do Espiritismo naquele berço, para que quantos pudessem ser tocados ao apelo de redenção do Mestre Jesus, pudessem retornar as escolas preparatórias no plano espiritual, reencarnando mais tarde no Brasil, o Coração do mundo, a Pátria do Evangelho.

Pai Benedito nos esclarece dizendo que, devemos compreender a Terra Santa, a Pátria Coração do Mundo, como um abrigo fraternal e escola regeneradora de Espíritos.

Ou seja, um grande Hospital a serviço do Cristo em seus mais sábios e amorosos propósitos.

Assim não devemos nos assustar com os grandes contrastes que implicam nessa afirmação, tendo em vista a atual situação dessa Pátria e os grandes conflitos existentes, mas devemos confiar na sabedoria Divina e nos grandes esforços do Cristo em favor dessa nação e em seu santo propósito para o mundo.

5.3 - Civilização de Israel

Continua... ( Os textos seguintes estão sendo compilados, aguarde um pouquinho.)

As informações existentes neste blog são de origem mediúnica. Elas têm sido transmitidas pelo espírito de Pai Benedito de Aruanda, que é o mentor do trabalho de Umbanda do Templo Espírita Cristão no Japão e diretor da Fraternidade Aruanda, uma das quatro que cuidam dos rumos da humanidade na Terra. Pai Benedito transmite as informações ao médium Luis Carlos Okabayashi, dirigente do Templo Espírita Cristão, o qual escreve os textos junto com o jornalista Antônio Carlos Bordin, também membro do Templo. Vale ressaltar que Pai Benedito não dita todas as informações, mas aquilo que é essencial, deixando, obviamente, o trabalho de pesquisa, análise e discernimento aos envolvidos na tarefa de divulgar tais conhecimentos. Por isso, pedimos sinceras desculpas se alguma informação contida nestes textos vai contra aquelas difundidas ao longo dos anos pela ciência, pelas denominações religiosas, grupos filosóficos e esotéricos ou qualquer outra fonte que também busque a verdade. Não queremos com este trabalho, em hipótese alguma, contestar o conhecimento defendido pelas mais diferentes linhas de pensamento. Nosso objetivo, muito pelo contrário, visa difundir os fundamentos da religião que praticamos e a qual buscamos sincretizar no Japão, que é a Umbanda. Nessa tarefa, o processo do sincretismo tem envolvido não apenas a religião Xintoísta, original do Japão como fonte de informação, mas também o Budismo, o Catolicismo, além de conhecimentos difundidos pelo Hinduísmo, por meio dos Vedas, informações bíblicas.....
Pai Benedito nos ensinou que diante de um novo conhecimento, a tendência da criatura humana é o ceticismo, o que é perfeitamente natural. Mas nos alertou que existem dois tipos de céticos. Um deles não aceita os novos conhecimentos de início, até que se sinta convencido e encontre os fundamentos para isso. Outro tipo de cético é aquele que rejeita a novidade sem ao menos se dar ao trabalho de analisar as informações. É do livre arbítrio de cada um escolher que tipo de cético será diante das revelações feitas por Pai Benedito. Desejamos a todos uma boa leitura.

Pai Benedito de Aruanda (Sanat Kumara) - biografia

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